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É sobre DEUS e eu, de NOVO e sempre.




Na SEMANA 1 a sensação foi: vai dar tudo certo...mas porque arrastei tanto. E o que eu tava fazendo ali!?

Na SEMANA 2 o que veio foi a reflexão sobre como ser tratada, o que buscamos na vida e ao que nos submetemos e aguentamos.

Na SEMANA 3 o sentimento é sobre como a figura homem é péssima para minhas filhas, como o tratamento, postura, egoismo e ilusão podem ser prejudiciais sobre o que elas esperarão de pessoas futuras.

A SEMANA 4 vai entrar e meu desabafo se resume a tristeza. Devastada por ter pensado tanto, questionado o inquestionável, um altruísmo além do que me foi ensinado, uma falta de amor próprio que me fez fazer isso tudo comigo mesma. Sem sentido.

Família é instituição, e amorosidade é o que o ser humano necessita em qualquer aspecto que olhe. A falta está nisso. 

Quantas pessoas verdadeiramente sentem AMOR por você?
Quantos EU TE AMO são conveniência ou MODA?
Quantos clichês e zonas de confortos nos apoiamos para tocar o barco e evitar mudanças?

Exausta. 
Minha alma está presa, cansada, se batendo para conseguir gritar, voar, sumir.
Nem eu sei a dimensão o estrago que fiz comigo mesma durante esses 39 anos. 
Parece-me que permiti, parece-me que não entendi nada do que vim pra fazer mas era um estágio, agora deve vir minha vida efetiva real...só pode ser isso.

DEUS me proteja de mim. 
Amém,

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