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É sobre DEUS e eu, de NOVO e sempre.

Na SEMANA 1 a sensação foi: vai dar tudo certo...mas porque arrastei tanto. E o que eu tava fazendo ali!? Na SEMANA 2 o que veio foi a reflexão sobre como ser tratada, o que buscamos na vida e ao que nos submetemos e aguentamos. Na SEMANA 3 o sentimento é sobre como a figura homem é péssima para minhas filhas, como o tratamento, postura, egoismo e ilusão podem ser prejudiciais sobre o que elas esperarão de pessoas futuras. A SEMANA 4 vai entrar e meu desabafo se resume a tristeza. Devastada por ter pensado tanto, questionado o inquestionável, um altruísmo além do que me foi ensinado, uma falta de amor próprio que me fez fazer isso tudo comigo mesma. Sem sentido. Família é instituição, e amorosidade é o que o ser humano necessita em qualquer aspecto que olhe. A falta está nisso.  Quantas pessoas verdadeiramente sentem AMOR por você? Quantos EU TE AMO são conveniência ou MODA? Quantos clichês e zonas de confortos nos apoiamos para tocar o barco e evitar mudanças? Exausta.  Minha...

Ser o que fomos feito pra ser neste MUNDO!

  Qual a minha maior contribuição pro mundo? Seja por mim ou para qualquer outro humano é o que fazemos com a experiência vivida, conhecimento absorvido, retornado à humanidade. O que podemos deixar é o resultado vivido, interpretado e aprendido em cada dia do livro dos nossos dias. E é exatamente isso que o professor repassa, que a mãe instrui, que a autoescola lhe ensina. Ela aprende e repassa. E aí mora um fato curioso sobre o cenário de transmitir o que se sabe por osmose, de modo leve, como um repasse de prazer sem obrigação. E existe o instruir taxativo, as fórmulas de sucesso e felicidade inventadas, os 10 passos daqui e 5 dicas dali.  Grandes inventores da história de séculos passados como Thomás Edison com a luz, Peter Helen com relógio, Einstein com a gravidade, Alexander Graham Bell com o telefone, Edward Jenner com a vacina, Tim Berners-Lee com a Internet, foram os últimos das grandes criações, depois disso, viemos como aprendizes. Esses chegaram para INVENTAR. O d...

Ontem foi importante e amanhã não chegou! Só hoje basta?

  Eis aqui a carta que mais chamou a atenção na última terapia holística que procurei, que passou por apometria, guias espirituais, benzimento e tarot. Tudo junto, numa ordem significativa. Bom, essa carta, segundo a terapeuta é o apaziguamento de todos os sentimentos. Não é o felizes para sempre, para parece ser uma afetividade plena com o mundo e é isso que parece apaziguar corações. Bom, a reflexão hoje é sobre a busca incansável por respostas, por tendência às decisões, por errar menos, por não perder tempo de vida, que parece cada dia mais curto. Mas a pergunta que fica é: por que tanta pergunta.  No budismo, por mais que se viva à base de karmas a serem vividos e resgatados, a missão do hoje é viver o hoje e tudo aquilo que lhe surgir na frente. Não existe mais o ontem, não se tem poder sobre as vidas passadas, e não se deve se preocupar com o amanhã que não temos certeza de que irá chegar pra nós. Então a ação do HOJE é o mais importante... e KARMA é ação. O lance princ...
  Então rumo a uma revolução solar regata por VIRGEM.  E o que isso significa CÉU ASTRAL? Trabalho! Trabalho pensado, ritmado, com desilusões, como sempre. Claro. A Lua em Libra significa uma harmonia emocional que pode ser eu comigo mesma, ou eu com o mundo. Vai saber né? A ideia é que estamos sempre em busca dessa tal harmonia, com uma pitada de equilíbrio todo dia. Aí chegamos na CASA2 que temos um lindo signo de TOURO que tem uma valorização do que é natural, com mais olhar para o que é terreno, com um jeito mais doce e consciente. Será? E ATÈ ABRIL, bem rápido assim, estão ali algumas caídas de fichas sobre o que vale, o que importa, o que seguir, o que deixar, o que abrir mão, e o CAIR NA REAL precisará acontecer a algum custo. A vida planilhada trará mais organização. E se for pra focar em atender pequenos ou grandes, foquemos profissionalmente nos grandes, e emocionalmente nos pequenos detalhes. Assim, o equilíbrio pode vir melhor. Então bora treinar esse coletivo nos ...

2020, o ano que existiu.

  Impossível ignorar as tantas conquistas e positividades que um ano tão negativo nos proporcionou. Será que aí também não houve ganhos? Comecemos pela oportunidade dos 365 dias vividos. Superada essa fase do jogo, entramos numa próxima, sempre com obstáculos maiores, com a grande diferença de estarmos mais preparados, mais treinados e mais vividos. 2020 foi o ano que existiu. O ano que marcou pelas perdas e reinvenções do que é viver. Foi um tempo de extrema valorização da vida, já que nunca se pensou tanto na morte como nesses últimos 10 meses.  Para mim, só posso somar. . 2020 foi o ano que decidi romper com uma sociedade e criar minha própria empresa. . Com fé e coragem, acreditei no que sei, no que construi, no dom e amparo divino para continuar minha trajetória profissional de um modo solo. . 2020 foi um tempo de muito investimento de horas em busca de um canto para me instalar, e quando me encontrei, passei 1 único dia no local, que logo se transformou em minha casa e p...

Se correr ou se ficar, o bicho pode te pegar!

Parece, sinto, que a praga chegou por aqui. A sexta pareceu uma noite diferente, mas algo se manifestava aqui junto a mim, talvez um inimigo chamado COVID19. Dores musculares, que pareciam pontuais, dor de cabeça, que tenho desde a infância e de anos em anos, voltam. E adormeci por mais de cinco horas no período da tarde, atitude que não tenho há mais de 20 anos. Meu estado febril não passou de 37,5, que não é considerado febre AINDA. No sábado parecia viver reflexos de um retorno à dança na quinta, mas como se um trator pesadíssimo tivesse passado por mim. Dores do fio de cabelo ao dedo do pé, resisti aos analgésicos e segui na fé de que ia passar. Passou um pouco, me distraí almoçando fora, fiz trâmites de cartório, convivi e abracei, comemorei numa festinha de 5 anos. Vivi o sábado e comecei a refletir sobre passado e futuro. Uma luz se acendeu à noite aqui na cachola. No domingo senti que captava o leve cheiro do pó de café, mas nenhum sabor ao colocar o líquido na boca. Então a do...

A tormenta é única, mas cada um no seu barco

De verdade, já deu. Já deu pra várias pessoas, comandantes de vários barcos diferentes, fingindo normalidade nesse isolamento que não tem fim, num afastamento que não tem culpados, mas tem sentidos. Era pra ser um vírus, virou uma guerra biológica contra seres vivos invisíveis, minusculamente mais poderosos do que a capacidade humana de controlá-los - viral, corona. Houve o romantismo da fase de olhar pra dentro, entender o "não-acaso" de uma pandemia, da alastrada doença mundial, o despertar de uma consciência de higiene coletiva, saúde, solidariedade, inclusão, humanização, mas sobre tudo isso já deu. Deu nosso limite do "aguentar com serenidade", de falar em empatia, tendo cada barco suas dificuldades e particulares para navegar, uma disparidade de conforto, comida, trabalho, renda, amor, companhias e amizades, tecnologia, saneamento básico Brasil. Pirei já no segundo mês, quando enclausurada nesse meu mundinho confortável, vida interiorana de SP que esco...