Uma história incrível, com base no que há de mais verdadeiro amor do ser humano e um sentimento de vingança com plano de fundo tipicamente da justiça brasileira, mas não, é um roteiro argentino.
O contexto é um auto-romance, no qual o personagem principal é o próprio autor, e a nostalgia é o que o consome com longas datas, sem atitudes definitivas.
Um filme que retrata amores e perdas vividos nos anos 70, mas com fatos e sentimentos que se eternizam.
Ricardo Darín, Soledad Villamil e Pablo Rago vivem personagens que vivem por amor, valorizam intuições e desacreditam no sistema, com senso de justiça a ser colocado em prática com as próprias mãos.
Esta obra do cinema argentino causa agonia, conclusões pré-maturas e muita surpresa.
Gostei muito! Valeu a estatueta!
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