Esses dias assisti a um filme, e a pretenção era ser apenas mais uma comédia romântica com a sra. Vera Formiga, mas foi além. O Amor Pede Passagem é um filme que traz mensagens subliminares bastante reflexivas. E a principal delas, já que tratava-se de um personagem desapegado de tudo, é: o que você leva na sua bagagem, na mala que carrega todo dia?
A pergunta parece simples e a resposta complexa suficiente para ser: as experiências da vida, claro!
Mas não se resume somente no que se vive ou vivencia.
Nessa mala, bolsa, bagagem ou memória, levamos também pessoas, anseios, desejos, ideias, medos e milhares de experiências sim, e que mesmo já vividas, devem perdurar ao longo do tempo e sempre serem tiradas da mala para serem reaproveitadas ou refletidas!
O recomeço de uma vida jamais poderá se basear do zero.
A volta representa a pré-disposição para reaprender, de abrir o coração e continuar por um novo caminho
O retorno às raízes abrem portas para reconhecer pessoas, conhecer novas, erguer a cabeça e seguir trabalhando, vivendo, garganlhando, chorando e tudo mais que vem no pacote.
E a vida muda de ritmo.
E a bagagem continua sendo carregada e incrementada!
Viver é isso... mudar sempre e continuar incessantemente.
Mas afinal, do que mesmo queremos encher nossa bagagem?
O que realmente levaremos daqui?
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