Eis aqui a carta que mais chamou a atenção na última terapia holística que procurei, que passou por apometria, guias espirituais, benzimento e tarot. Tudo junto, numa ordem significativa.
Bom, essa carta, segundo a terapeuta é o apaziguamento de todos os sentimentos. Não é o felizes para sempre, para parece ser uma afetividade plena com o mundo e é isso que parece apaziguar corações.
Bom, a reflexão hoje é sobre a busca incansável por respostas, por tendência às decisões, por errar menos, por não perder tempo de vida, que parece cada dia mais curto. Mas a pergunta que fica é: por que tanta pergunta.
No budismo, por mais que se viva à base de karmas a serem vividos e resgatados, a missão do hoje é viver o hoje e tudo aquilo que lhe surgir na frente. Não existe mais o ontem, não se tem poder sobre as vidas passadas, e não se deve se preocupar com o amanhã que não temos certeza de que irá chegar pra nós. Então a ação do HOJE é o mais importante... e KARMA é ação.
O lance principal é algo que talvez eu dê as deixas necessárias para se entender meu perfil: sou uma fênix presa numa garrafa. A liberdade que se busca é necessariamente para um fundamento específico não... pode ser voar à esmo mesmo, mas apenas voar. Mas a mensagem é única e por mais de 5 terapeutas que já tive contato, voltadas para o lado espiritual a resposta sempre é essa: muitos são os sinais e caminhos que lhe levam a ser livre com a essência à que veio, e você teima em desviar por medo.
E olha que me classifico como totalmente destemida! E nem de longe sou o que me julgo. Seja por conceitos familiares, seja pela busca em agradar o próximo, cuidar da visão do próximo, não desagradar ou manter os padrões, me mantenho nas tendências, no caminho do meio. E de verdade, nem sempre o caminho do meio, do neutro, é nosso caminho.
Numa segunda fase, após a breve análise sobre minha missão por aqui, vista também por espíritos presentes, veio o benzimento, que tinha todas as caraterísticas de movimento do ato de benzer da minha Vó Maria, que era da linha Kardecista com mesa branca. Trouxe sim um certo alívio, e segurando na minha crença de Meishu Sama, me apeguei às orações e à paz interior.
Aí veio a mesa radiônica, o equilíbrio de energias internas, junto com as influências externas. Algumas características de energia represada na barriga vieram também, como um chacra aberto na região abdominal, e por aí seguimos no campo da prosperidade, que me cerca pelo caminho todo, no campo da dualidade, que é a falta da escolha, e deixar a vida levar, a questão familiar, as crenças religiosas e vieram também vidas passadas.
Veio então o momento de tratamento, como se tivéssemos dezenas de partes dentro de nós, cada uma carregando dores e amores de vidas anteriores, especialmente mágoas e aflições. E ali tinha uma Nádia acorrentada há mais de 4 encarnações, que morreu num canto presa. E ali se dedicou o maior tempo em se abrir, se libertar, entender que passou, aceitar que sofreu e seguir adiante no apoio à Nádia atual. Então revivi a cena, por meio da fala da terapeuta.
Para encerrar entramos num campo místico, o baralho cigano. Aquelas cartas escuras, com fotos e símbolos são verdadeiros, pareciam realmente um livro de verdades, sobre perfis, comportamentos e diante delas soltamos perguntas das menos relevantes possíveis, mas sempre imbuídas de curiosidade, que não é negativo mas é o que atrapalha nossa condução do hoje.
Entendemos um pouco mais sobre grau de afinidade.
Compreendemos as decisões e escolhas sobre fuga.
Falamos da vida no exterior, de uma nova escolha totalmente focada no espiritual e essa missão enorme de levar mensagens além da matéria para pessoas enraizadas na carne.
Caramba! Surpresa? Não, porque sou uma pessoa que adora discutir o sexo dos anjos, o porque das coisas, a explicação do ontem, busca de respostas pra amanhã... mas não tinha ideia que quase todas minhas aproximações são para deixar essa mensagem. E NADA MAIS!
E pronto.
Dali saí com mais objetivos novos.
Acreditando que minha missão na TERRA é bem além de criar duas filhas pro mundo e construir uma vida terrena, e que misturada à Revolução Solar de ontem, tenho aí um pré-destino bem definido que escolhemos antes de descer, mas meu destino tá na minha mão mesmo. Ler as mensagens que as pessoas que chegam me trazer, entender as missões que as pessoas que ficam vieram me ensinar, e aceitar que as pessoas que vão precisam ir mesmo! :)
Que lindo!!
ResponderExcluirEstou chegando a conclusão de que o sentimento de prisão vem com o despertar do ser humano, que vai percebendo a cada dia que há muito a ser vivido ainda, muita gente pra ser ajudada, e muito para ser experienciado e curado... mas que é preciso nos libertarmos das nossas correntes pra que tudo isso aconteça.
Tati escrevendo aqui!
ResponderExcluirEu já de muitas terapias, de idas a cartomantes e baralho cigano para sempre entender o que eu estava sentindo. Pois me sentia sem vida, sem propósito. Parei com a religiosidade, viajei, desapeguei de algumas crenças, de sentimentos e confesso, hoje me sinto mais livre!
Tente vc também, apenas deixar fluir A SUA força, o seu poder!