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Mostrando postagens de 2022

Nosso Auto Constelar

  As experiências entre bonecos e pessoas difere imensamente. Me abri a passar por isso, depois de ouvir falar, presenciar constelações alheias e me empolgar 100% com a série UMA NOVA MULHER, como se para mim fosse apenas reforçar o que já sei.  Não. Foi muito além. Constelei meu repúdio e falta de admiração à figura masculina. Já era sabido e sentido por mim o quanto meu pai, irmão, tios, colegas e ex marido são exemplos de maus tratamentos, desrespeito e superficialidade nas relações. Julgava que era um retorno como espelho, mas caí na real que a falta que me fazia o acolhimento da infância construiu essa força masculina em mim, que confronta todo masculino externo. Houve perdão de pai representado, houve colo, houve um poço sem fundo de segredos não revelados, ranzinza e isolado.  E o que mais mexeu foi a Nádia representada por uma menina loira, baixa, nova, que me pareceu mimada e solitária. E de repente ela manifestou a falta de AMIGA. E é exatamente isso que sinto por toda minha

É sobre DEUS e eu, de NOVO e sempre.

Na SEMANA 1 a sensação foi: vai dar tudo certo...mas porque arrastei tanto. E o que eu tava fazendo ali!? Na SEMANA 2 o que veio foi a reflexão sobre como ser tratada, o que buscamos na vida e ao que nos submetemos e aguentamos. Na SEMANA 3 o sentimento é sobre como a figura homem é péssima para minhas filhas, como o tratamento, postura, egoismo e ilusão podem ser prejudiciais sobre o que elas esperarão de pessoas futuras. A SEMANA 4 vai entrar e meu desabafo se resume a tristeza. Devastada por ter pensado tanto, questionado o inquestionável, um altruísmo além do que me foi ensinado, uma falta de amor próprio que me fez fazer isso tudo comigo mesma. Sem sentido. Família é instituição, e amorosidade é o que o ser humano necessita em qualquer aspecto que olhe. A falta está nisso.  Quantas pessoas verdadeiramente sentem AMOR por você? Quantos EU TE AMO são conveniência ou MODA? Quantos clichês e zonas de confortos nos apoiamos para tocar o barco e evitar mudanças? Exausta.  Minha alma est

Ser o que fomos feito pra ser neste MUNDO!

  Qual a minha maior contribuição pro mundo? Seja por mim ou para qualquer outro humano é o que fazemos com a experiência vivida, conhecimento absorvido, retornado à humanidade. O que podemos deixar é o resultado vivido, interpretado e aprendido em cada dia do livro dos nossos dias. E é exatamente isso que o professor repassa, que a mãe instrui, que a autoescola lhe ensina. Ela aprende e repassa. E aí mora um fato curioso sobre o cenário de transmitir o que se sabe por osmose, de modo leve, como um repasse de prazer sem obrigação. E existe o instruir taxativo, as fórmulas de sucesso e felicidade inventadas, os 10 passos daqui e 5 dicas dali.  Grandes inventores da história de séculos passados como Thomás Edison com a luz, Peter Helen com relógio, Einstein com a gravidade, Alexander Graham Bell com o telefone, Edward Jenner com a vacina, Tim Berners-Lee com a Internet, foram os últimos das grandes criações, depois disso, viemos como aprendizes. Esses chegaram para INVENTAR. O desafio em