Qual a minha maior contribuição pro mundo?
Seja por mim ou para qualquer outro humano é o que fazemos com a experiência vivida, conhecimento absorvido, retornado à humanidade.
O que podemos deixar é o resultado vivido, interpretado e aprendido em cada dia do livro dos nossos dias. E é exatamente isso que o professor repassa, que a mãe instrui, que a autoescola lhe ensina. Ela aprende e repassa.
E aí mora um fato curioso sobre o cenário de transmitir o que se sabe por osmose, de modo leve, como um repasse de prazer sem obrigação. E existe o instruir taxativo, as fórmulas de sucesso e felicidade inventadas, os 10 passos daqui e 5 dicas dali.
Grandes inventores da história de séculos passados como Thomás Edison com a luz, Peter Helen com relógio, Einstein com a gravidade, Alexander Graham Bell com o telefone, Edward Jenner com a vacina, Tim Berners-Lee com a Internet, foram os últimos das grandes criações, depois disso, viemos como aprendizes. Esses chegaram para INVENTAR.
O desafio em inovar é a oportunidade e a frustração humana, que ao competir com 7 bilhões de outros seres, quer se destacar pelo intelecto, pelo corpo, pelas ideias, ideais ou grandes marcos.
A grande questão é individual: o que EU vim fazer aqui e qual meu maior papel em contribuir para essa NAVE? Todos partiremos do jogo com o game over de presente. Porém, o usufruto de tudo que a mãe natureza oferece, em contrapartida a tudo que podermos deixar, prosperar e compartilhar me parece incompatível se a busca pela resposta durar a vida toda.
Não é sobre viver por viver, é viver o que veio pra ser VIVIDO! :)
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